A partir de hoje, 01 de Março de 2018, a cidade do Porto passa a cobrar a taxa turística a todos os visitantes da cidade acima de 13 anos.
O valor é de 2 euros por dia, por no máximo, 7 dias. Pessoas em tratamento médico ou com incapacidade acima de 60% estão isentas.
Lisboa já realiza essa cobrança a alguns anos é diferente dela, a taxa no Porto será utilizada para diminuir a pegada turística e não para investimento em turismo.
Reserve mais uns euros de imposto para sua próxima viagem! 😔
Saiba mais em: https://www.jn.pt/local/noticias/porto/porto/interior/porto-comeca-hoje-a-cobrar-taxa-turistica-de-dois-euros-por-noite-9153145.html
Provavelmente o monumento mais importante da Cidade do Porto, contando com um ícone próprio para divulgação (marca Porto.) e retratado de diversas maneiras em fotos, livros e outros meios, o conjunto de construções da Irmandade dos Clérigos, construída em três partes pelo arquiteto italiano Nicolau Nasoni é para além de uma visita religiosa, o local com a melhor vista de toda a Cidade do Porto.
A primeira construção do conjunto foi a Igreja dos Clérigos, construída entre 1732 e 1749. A Casa da Irmandade, segunda parte e corpo central do conjunto, foi construída entre 1753 e 1758. A terceira, a mais famosa e reconhecida, é a Torre dos Clérigos, construída entre 1754 e 1763.
Em 1910, todo o conjunto de construções foi reconhecido como patrimônio nacional português e em 1996 tornou-se Patrimônio Cultural da Humanidade por fazer parte do centro histórico do Porto.
Um pouco da vista a partir da torre
Em 2013, em função da comemoração dos 250 anos de construção da Torre dos Clérigos, foi realizada uma restauração e reconversão de todo o conjunto de construções, que passou a contar com recursos de acessibilidade e conforto ao visitante.
O Casa da Irmandade tornou-se um museu belíssimo e conta com uma sala especial e acessível que simula a sensação da parte alta da torre, onde não há um elevador para acesso. O elevador atende somente ao conjunto da igreja e museu.
Sé do Porto vista da torre
Esse restauro aumentou a capacidade de visitação, mas não acabou com a sensação claustrofóbica, boa para uns e ruim para outros, de subir seus 75 metros e 240 degraus a pé. O incremento na torre fica por conta de sinalização para facilitar a locomoção e placas que indicam o que está sendo visto pelos visitantes nas áreas externas da torre.
Escadaria da torre. Estreita, não? :)
Pessoas idosas ou com problemas cardíacos podem não se sentir confortáveis para subir a torre, por isso tenha consciência das suas condições físicas na decisão de fazê-lo.
Horários e tarifas: 09h00 às 19h00. Em determinadas épocas também entre 19h00 e 23h00. O custo varia entre 4€ e 6€. Existem promoções e pacotes e outros detalhes que podem ser vistos na parte de Bilheteria da página oficial.
O que comer: Tripas a moda do Porto e Francesinhas são os pratos principais da cidade. Não deixe de experimentar!
Como chegar: Situa-se bem no centro da Cidade do Porto e pode-se chegar a pé, de autocarro, bonde, metro ou nos autocarros de sightseeing. Detalhes aqui.
Só aqui: A torre é o único mirante que permite visualizar a Cidade do Porto em 360º.
Comprar: Dentro do conjunto existe uma loja que vende souvenires e artigos religiosos. Comprar souvenires é fácil nessa região, pois ela é bem turística. Próximo ao Mercado do Bolhão fica a zona comercial da cidade.
Clima: No verão e no inverno é recomendado proteção, pois é uma atração ao ar livre (na área externa da torre). Dentro da igreja e museu não há com o que se preocupar.
Eventos: Confira a agenda no site oficial.
A noite: Existem períodos específicos do ano em que a visitação noturna é realizada. Normalmente fica descrito na área de eventos do site oficial.
Curiosidades: Existem 49 sinos instalados na torre. O maior tem 1,52m de diâmetro e pesa 2000 kg. O menor tem 0.173mm de diâmetro e pesa 5 kg. (fonte: Torre dos Clérigos). Nicolau Nasoni esteve envolvido durante 30 anos nas obras da Irmandade dos Clérigos. O projeto arquitetônico da igreja foi gratuito. Nasoni morreu pobre e está sepultado na cripta da Igreja dos Clérigos. (fonte: Wikipedia)
A estátua do Cristo Rei, similar ao Cristo Redentor localizado no Rio de Janeiro, é um dos monumentos mais visitados por turistas que estão em Lisboa, apesar dele estar localizado em Almada, distrito de Setúbal e que não tem nenhuma relação com Lisboa.
Entrada do Santuário
Lisboa vista do Cristo Rei
O que acha de Lisboa vista da balsa? Linda, não é?
O fato de estar na outra margem do Rio Tejo e poder ter uma visão completa da cidade de Lisboa torna o Santuário do Cristo Rei uma visita obrigatória para os amantes da fotografia, que contam também com uma vista privilegiada da Ponte 25 de Abril.
Estátua em homenagem a Nossa Senhora
Para os devotos religiosos o santuário conta com diversas salas e capelas com artefatos e obras de arte que contam um pouco da ligação entre o Papa João XXIII com o santuário.
Capela presente na base do Cristo Rei
Além da visita ao santuário, outro ponto a destacar é o passeio de balsa entre o Cais do Sodré, em Lisboa, para Cacilhas, em Almada. O percurso dura em torno de 10 minutos e pode-se aproveitar a vista de Lisboa através do Tejo.
Balsa que faz a ligação Cacilhas x Cais do Sodré
Terminal de autocarros de Cacilhas
Lembre-se que os passes de autocarro de Lisboa não servem para os autocarros da TST, pois são operadoras de transporte diferentes.
Horários e tarifas: Segunda a sexta das 09h30 às 18h30 (Verão); Sábado e domingo das 09h30 às 19h00 (Verão); Todos os dias das 09h30 às 18h15 (Inverno). Custo: 4€
O que comer: Os pratos de peixe são famosos no concelho de Almada. Se achar, experimente a Caldeirada Chico Bóia, um cozido de peixes da região. De sobremesa o recomendado são os Garibaldi, uma espécie de bolo com chocolate.
Como chegar: Conta com estacionamento. Vindo de Lisboa, usa-se a ligação Cais do Sodré - Cacilhas e dirija-se ao terminal de autocarros da TST para embarcar no autocarro 101 (Cacilhas - Cristo Rei). Cais do Sodré: horários - tarifas; TST: horários - tarifas;
Só aqui: A vista do Cristo Rei é única, uma das mais belas que se pode ter de Lisboa, logo, não deixe de aproveitar.
Comprar: No acesso ao Cristo, após subir de elevador, encontrará uma loja com souvenires e artigos religiosos.
Clima: No verão e no inverno é recomendado proteção, pois é uma atração ao ar livre. Use protetor solar e proteção contra o frio, como máscaras e toucas. Se o dia estiver chuvoso, utilize capa de chuva.
Eventos: Confira a agenda no site oficial do santuário.
A noite: Não é uma atração noturna, apesar de ficar aberto após às 18h.
Curiosidades: O monumento está a 113 metros acima do nível do mar; Foi inaugurado em 17 de maio de 1959; É uma das construções mais altas de Portugal, com 110 metros; A estátua do Cristo tem 28 metros de altura; Existe um outro santuário na vila de Oleiros, distrito de Castelo Branco com 15 metros de altura e 10 toneladas de peso.
Foi para mim uma enorme honra poder cantar o Hino Nacional numa data tão importante para Portugal.--It was a huge honour to sing the national anthem on such an important date for Portugal.
Publicado por Mariza em Quarta, 9 de março de 2016
O que é Alheira: é uma espécie de "linguiça" no formato de "ferradura" cujos ingredientes são em geral carne, gordura de porco, carne de galinha, carne peru, carne de animais de caça, carne de vaca, salpicão e/ou o presunto envelhecidos, pão de trigo, azeite e banha. Utiliza-se condimentados e/ou temperos como sal, alho, colorau.
Como surgiu:Conta-se que judeus para escapar Inquisição, faziam estes enchido com carnes de aves, pois a sua religião não
permitia comer carne de porco. Na época os mesmos eram identificados pelos
perseguidores por não fazerem, nem fumarem os enchidos que eram originalmente de
carne de porco.
Eles substituíram a
carne de porco por variedade de carnes como, por exemplo, vitela, coelho, peru,
pato, galinha, perdiz, envolvidos por uma massa de pão.
As mais “famosas” são as de Mirandela
e Trás-os-Montes.
Ingredientes:
Alheiras 2 unidades
Broa de Milho 200 à gosto
Couve galega ou portuguesa, cortada em juliana fina 150 g
Dentes de alho, picados finamente 2 unidades
Azeite 1 colher de sopa
Pimenta preta moída adicionar à gosto
Modo de Preparar:
Pré-aquece o forno a 200º C.
Coza a couve durante cinco minutos, num tacho com água a ferver temperada com sal. Esfarele a broa e reserve. Numa frigideira, aqueça o azeite e salteie os alhos, sem deixar ganhar cor. Junte a broa esfarelada e a couve cozida e escorrida, tempere com pimenta preta moída na hora e misture tudo.
Faça alguns furos sobre a pele das alheiras com um palito ou a ponta de uma faca.
Numa assadeira, coloque as alheiras e as migas de broa e couve. Leve ao forno pré-aquecido durante 25 a 30 minutos, virando as alheiras a meio do tempo de cozedura. Sirva de imediato.
Mulher de voz forte e vastos anos de carreira, Maria Alcina, portuguesa que adotou o Rio de Janeiro como moradia será homenageada amanhã, 28 de janeiro de 2016 pelo jornalista Ígor Lopes com o lançamento do livro-reportagem "A força infinita do fado" de autoria do próprio e prefácio do fadista Carlos do Carmo.
Mais detalhes sobre o jornalista Ígor Lopes, sua obra e sobre a fadista Maria Alcina
A cantora portuguesa Maria Alcina, radica no Rio de Janeiro desde os anos de 1950, é a personagem principal do livro-reportagem “Maria Alcina: a força infinita do Fado!”, de autoria do jornalista Ígor Lopes. A obra conta a vida e obra dessa fadista que alcançou sucesso no Brasil, traçando um paralelo entre a sua história e a luta diária da comunidade portuguesa residente no nosso país. Ao longo de 124 páginas, em uma edição independente, é possível conhecer detalhes da carreira dessa artista, famosa nacional e internacionalmente, cujas fases de maior glamour foram acompanhadas por brasileiros, portugueses e luso-brasileiros.
Maria Alcina nasceu em 1939. É natural da aldeia de Cetos, distrito de Viseu, em Portugal. Veio para o Brasil junto com a mãe nos anos de 1950. O objetivo era encontrar o seu pai que havia deixado Portugal para buscar melhores oportunidades de vida no Brasil, mas a procura não teve um final feliz. Mesmo assim, mãe e filha seguiram com a vida no Rio de Janeiro.
Por aqui, a sua família passou por muitas dificuldades, mas recebeu ajudas também. Com o seu primeiro matrimônio, Alcina pensava que estava mudando de vida. A mudança até que ocorreu, mas foi negativa. Apesar das intempéries, começou a cantar por medo, já que o marido a ameaça caso não convertesse a sua arte em dinheiro. Daí começou uma carreira de grande sucesso na mídia.
Hoje, com 76 anos de idade e mais de 60 anos de carreira, Alcina recorda os momentos de sucesso. Conheceu grandes nomes da sociedade brasileira, teve o seu próprio programa de rádio, atuou em programas de televisão na TV Globo, SBT, TV Tupi, entre outras. Foi capa de revistas, desfilou por muitas vezes nos jornais brasileiros com notícias sobre a sua carreira. Conquistou dezenas de prêmios. Fez uma grande turnê em Portugal, onde virou nome de Avenida na sua terra natal. Abriu uma famosa casa de Fados na Zona Sul do Rio. Gravou LPs, Compactos, dois DVDs (um deles pela Som Livre) e um DVD. Foi protagonista de grandes reportagens e documentários. Cantou ao lado de nomes de vulto do Fado como Amália Rodrigues e Carlos do Carmo. Na televisão, teve como parceiros Dercy Gonçalves e Agildo Ribeiro. Mãe de três grandes mulheres, Alcina adota hoje um estilo de vida caseiro.
“Estou muito feliz com o material apurado pelo Ígor. As histórias, depoimentos e imagens que estão no livro mostram boa parte da minha passagem profissional e pessoal. Não esperava ter esse tipo de trabalho publicado sobre mim. Mas, dessa forma, os meus fãs e o público em geral poderão conhecer um pouco mais a minha carreira e as dificuldades e vitórias que vivi, além dos nomes que me ajudaram”, afirma a fadista Maria Alcina.
Neste livro, Ígor Lopes pretende mostrar, entre fotografias e depoimentos de figuras marcantes e autoridades brasileiras e portuguesas, a vida e obra da fadista e a sua trajetória em prol da divulgação da cultura portuguesa no mundo, em especial no Brasil.
“O mais importante de todo o trabalho de escrita e apuração foi poder ir a fundo em histórias, casos e passagens importantes da carreira e vida da fadista. Foram entrevistados dezenas de nomes, conhecidos ou não, que atestam a imponência da trajetória da cantora e que mostram como a caminhada de Alcina é semelhante a de outros membros da comunidade portuguesa. A diferença é que, através da música e superando muitos desafios, Alcina alcançou o estrelato”, comenta o jornalista Ígor Lopes.
O pré-lançamento do livro será no dia 28 de janeiro de 2016, a partir das 19h, no Arouca Barra Clube, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento terá entrada franca, com convite.
Sobre o autor
Ígor Lopes é jornalista; Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Coimbra, Portugal; Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela FACHA, RJ; tem 35 anos de idade; é correspondente no Rio da agência portuguesa Active 4 Consulting e do jornal paulista Mundo Lusíada; editor do site “Incomparáveis”; especialista em comunicação; é detentor de prêmios e distinções no meio jornalístico e literário. Esta á a sua primeira obra. Contatos:igorpereiralopes@gmail.com / 21 964 360 223 / 21 996 931 329.
Serviço
Título: Maria Alcina: a força infinita do Fado
Autor: Ígor Lopes
Prefácio: fadista Carlos do Carmo
Data do pré-lançamento: 28/01/2016
Horário: a partir das 19h
Local: Arouca Barra Clube - Av. das Américas nº 2.300 - A - Condomínio Jardim Barra da Tijuca
Entrada mediante convites: interessados contatar: 21 3016-2985, dias úteis entre as 8h e 17h.
Características do livro
ACABAMENTO Brochura
EDITORA Edição independente
IMPRESSÃO Gráfica Nova Brasileira/RJ
I.S.B.N. 978-85-919846-0-2
ALTURA 48.00 cm
LARGURA 24.00 cm
NÚMERO DE PÁGINAS 124
IDIOMA Português
CÓD. BARRAS 9788591984602
ANO DA EDIÇÃO 2015
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